Está com dificuldades em reter talento na sua empresa? As mulheres que regressam ao mercado de trabalho depois de uma pausa na carreira são recursos muito valiosos para as companhias, preenchendo faltas de competências específicas e aumentando a diversidade.
O que procuram elas quando regressam, e como pode a sua empresa atraí-las?
O informe “Estratégias de talento sustentável - Women in Business” da Robert Walters recolheu dados que concluem a importância de as empresas serem proativas e adaptáveis para conseguirem atrair e manter o melhor talento feminino.
Depois de um questionário a mais de 700 mulheres profissionais em Portugal e Espanha, descobrimos que os aspetos que estas mais prioritizam ao regressar ao mercado de trabalho são: um salário atrativo e benefícios da empresa, possibilidades de progressão de carreira, trabalho gratificante e iniciativas de bem-estar.
A flexibilidade relativamente ao horário de trabalho é uma prioridade para 9 em cada 10 mulheres, e os empregadores deveriam também considerar um ponto de vista flexível em relação à forma como esta medida é implementada.
A flexibilidade também é uma enorme preferência, com 90% das mulheres a responder que gostaria de poder trabalhar num setor que lhe permitisse uma melhor conciliação com a vida familiar depois de terminar a sua interrupção na carreira.
Contudo, há uma disparidade nas atitudes de empregadores e empregados em relação ao trabalho flexível: enquanto a maioria das mulheres profissionais quer mais opções de trabalho flexível (seja melhores horários ou possibilidade de trabalhar a partir de casa), menos de metade das empresas oferece esta possibilidade. Aliás, 63% das mulheres sente que aceitar medidas que permitam um melhor work-life balance depois de serem mães pode interromper ou interrompeu a sua projeção profissional.
Além disso, 57% das mulheres indicou o seu desejo de mudar para um trabalho com melhores políticas de maternidade, e 79% refere que a sua empresa carece de modelos de liderança femininos.
Com isto em mente, tudo aponta para que as empresas tenham de ficar mais abertas à ideia de trabalho flexível para conseguirem atrair e manter as melhores profissionais nos seus quadros.
A flexibilidade relativamente ao horário de trabalho é uma prioridade para 9 em cada 10 mulheres, e os empregadores deveriam também considerar um ponto de vista flexível em relação à forma como esta medida é implementada.
Assim, dando aos managers a liberdade de organizar medidas de trabalho flexível caso a caso com os trabalhadores, as empresas podem garantir que estas medidas funcionam de facto para cada indivíduo, em vez de implementarem regras gerais para todos que não sejam apropriadas em alguns casos.
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