88% dos funcionários esperam mais flexibilidade para trabalhar em casa, enquanto 60% dos empregadores afirmam que as preocupações com a produtividade podem impedi-los de permitir que seus funcionários continuem trabalhando em casa.
Apesar de falar sobre o fim do modelo de trabalho tradicional das 9h às 18h, de segunda a sexta-feira, a pesquisa mostrou que os funcionários mais jovens têm mais dificuldade em se manter conectados à cultura organizacional, seus líderes e colegas.
O modelo de trabalho híbrido não é para todos. Em alguns setores, como tecnologia e transformação, serviços profissionais, consultoria de gestão e no setor de serviços financeiros, as organizações podem optar por adotar permanentemente práticas de trabalho em casa para determinadas funções.
Se os profissionais pudessem escolher, 8% preferiria não ir ao escritório e se manter em um esquema de teletrabalho, 27% gostaria de ir ao escritório 2 vezes na semana, 34% 3 dias e apenas 10% gostariam de retornar ao escritório 5 dias na semana.
Principais mudanças de comportamento ao retornar ao escritório:
31% dos funcionários rejeitariam uma oferta de emprego que exige trabalho presencial contra 14% se fosse remota.
Entre os principais motivos de procura de trabalho que requeira presencial, 50% se deve ao equilíbrio entre a vida e o trabalho, já que a pandemia mostrou que é difícil desligar em casa, 63% gostam de ir ao escritório e 37 % consideram que requer interação face a face para fazer melhor o seu trabalho.
Por outro lado, entre os principais motivos para decidir por um teletrabalho em vez de um trabalho presencial estão 84% sem transferência, 49% de horários flexíveis, 38% de autonomia, 65% de flexibilidade sobre onde morar e poder viajar, 54% de economia e 28% de roupas.
Escolher o modelo de trabalho que melhor se adapta à organização.
‘’O que tem funcionado para a maioria das organizações é a capacidade de permanecer ágil e com a mente aberta sobre a adoção de um modelo de trabalho híbrido para o futuro que ofereça suporte às metas de negócios e à necessidade de manter altos níveis de produtividade e inovação. Ouvir os funcionários e chegar a acordos em conjunto será muito importante para que o modelo de trabalho seja eficiente.’’ Comenta François-Pierre, country director da Robert Walters Portugal.
Melhorar os pacotes de benefícios
Salários:
Faça um mapeamento de talentos e identifique tendências, compare os salários da indústria e do mercado de trabalho em geral para ver em que estado se encontra a organização e se é possível adequar a tabela salarial. É importante também rever a disparidade salarial entre homens e mulheres e criar programas de paridade.
Reconhecimento:
O reconhecimento é um dos fatores mais motivadores para os colaboradores, reconhecer as atividades desenvolvidas, as boas práticas, os comportamentos e a dedicação melhora o sentimento de pertença e aumenta o compromisso.
Benefícios:
Com a pandemia, as organizações tiveram que inovar e criar estratégias para manter os empregados conectados e engajados, a inclusão de benefícios como pagamento pela internet, pagamento de aulas online, acesso a aplicativos com foco em saúde mental e planos de treinamento aumentaram e agora estão entre os mais procurados pelos colaboradores.
Equilíbrio trabalho-vida:
Os funcionários buscam cada vez mais flexibilidade, o poder de ter tempo para realizar suas atividades pessoais e, ao mesmo tempo, atingir seus objetivos de trabalho. O trabalho de 8 horas está sendo transformado em um esquema baseado em metas, onde se atingir as metas atribuídas, poderá ter a possibilidade de realizar outras tarefas.
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